Platôs "em clausura": as relações do corpo de homens internados em uma comunidade terapêutica
Resumo
O presente artigo apresenta um relato de experiência profissional em uma comunidade terapêutica. Faz uma apresentação da CT em relação ao espaço físico e
número de homens internados, de modo a discutir brevemente a análise feita dos relatos e compartilhamentos dos “adictos” internados, suas relações com a clausura da internação e as zonas de intensidade que constituem outras formas de clausura. Traz uma questão colocada por Suely Rolnik, em relação ao regimento de uma política de cafetinagem e expropriação do desejo, a partir da reafirmação de discursos que manicomializam os corpos e as relações dos corpos.